O sistema de armazenagem do tipo Porta-Madeiras é uma ótima opção para armazenar placas de madeira, sejam elas compostas por grandes variedades ou de tipos, tamanhos e modelos idênticos. É possível ter acesso direto, através dos corredores, a todos os módulos de armazenamento, sem a desconfortável necessidade de deslocar quaisquer outros materiais, gerando assim um excelente controle dos estoques. Essa estrutura se adapta a qualquer tipo de placa de madeira, não importando quais sejam suas dimensões e peso (estas informações, contudo, necessitam ser previamente informadas para a realização do melhor projeto possível).
Nossas estruturas de Porta-Madeiras apresentam um sistema seguro de ligações aparafusadas que agilizam o processo de montagem e desmontagem. As longarinas possuem cantoneiras atuando como garras, tornando-se, portanto, um ativo da empresa, haja vista que podem ser realocados em outros locais, sofrer alteração de lay-out, ser reduzido, ampliado ou mesmo vendido.
As cargas são apoiadas nas longarinas e transferem os esforços para as colunas, sapatas e chumbadores. Há alguns casos em que é necessária a utilização de uma sapata corrida, para melhor distribuição das cargas. Para dar mais rigidez ao conjunto são acrescentados travessas e diagonais unindo dois montantes. Esta união de dois montantes mais as longarinas formam um módulo.
Este sistema possui acessórios complementares para uma perfeita adequação ao seus produtos, tais como Tranversinas / Divisores, Limitadores de Profundidade, etc, Além destes, a Rodipa também fabrica outros opcionais de segurança que são amplamente recomendados por nossos engenheiros, tais como Protetores de Coluna, Protetores de Conjuntos e Trilhos Guia.
Componentes Básicos de um Porta Madeiras:
Elemento metálico inserido (normalmente em concreto) com a finalidade de garantir uma ancoragem eficaz (ou apenas constituindo um elemento de fixação).
Elemento unidimensional, geralmente vertical, que garante o vão vertical dos compartimentos, fornecendo apoio às vigas.
Aumenta a rigidez do conjunto estrutural minimizando os efeitos de esforços horizontais que a estrutura possa sofrer, reduzindo possíveis deslocamentos. Assim, há ganhos nas resistências à flambagem e à compressão.
Elemento que distancia e fixa dois conjuntos monofrontais, transformando-os em bifrontais. É mandatória a sua existência após uma determinada relação de valor obtida através da altura e da profundidade da estrutura.
Elementos que limita a profundidade da alocação da carga sobre a estrutura.
Elemento unidimensional, geralmente horizontal, que vence os vãos entre as colunas dando apoio aos paletes.
Conjunto composto por dois montantes adjacentes e as longarinas que os unem.
Conjunto composto por colunas, sapatas, travessas e diagonais.
Plano apoiado nos braços da estrutura que serve para a sustentação de cargas de tamanhos variados. Normalmente, tais planos podem ser: metálicos lisos, metálicos grelhados, metálicos antiderrapantes ou mesmo de madeira.
Acessório que protege a coluna da estrutura contra pequenas colisões, delimitando as manobras de empilhadeiras. Podem ser locadas junto a todas as colunas ou, no mínimo, nas entradas dos corredores.
Dimensionado conforme o tipo de empilhadeira utilizada, protege o conjunto de eventuais impactos provenientes destas ferramentas de movimentação.
Elemento destinado a aumentar a área de contato entre a coluna e o piso. Com isso, as cargas que atuam na coluna são redistribuídas de forma mais suave, evitando grandes pressões que possam gerar recalques.
Elemento destinado a multiplicar a área de contato entre a coluna e o piso. É utilizada em pisos que necessitem de uma maior distribuição de cargas.
Elemento que permite o armazenamento de paletes sobre a estrutura e / ou a divisão do armazenamento.
Aumenta a rigidez do conjunto estrutural, minimizando os efeitos de esforços horizontais que a estrutura possa sofrer, reduzindo, assim, possíveis deslocamentos. Assim, há ganhos nas resistências à flambagem e à compressão.